Central de Donativos

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FORMAS DE DOAÇÃO

Cada doação é um gesto que envolve muita responsabilidade. Por isso, através desta comunidade, todo um sistema de doações está sendo proposto para garantir a total moralidade, com a máxima transparência.

As doações poderão ser feitas de várias formas.

O objetivo é também gerar alternativas que se encaixem nos critérios pessoais de quem quer fazer um donativo, além de facilitar a atitude do doador, oferecendo praticidade.

Vamos considerar primeiro as doações em dinheiro.

Elas devem ser observadas sob dois aspectos:

1- O caminho utilizado para doação:
.Pela Internet
.Por conta bancária diretamente numa agência
.Por boleto recebido em casa (obviamente, só após uma solicitação)
.Direto na entidade

2- O destinatário da doação:
.A entidade
.Uma necessidade de alguém atendido por entidade
.A comunidade de investimento social (que vai reverter para entidades em geral, usando critério público, pré-estabelecido)

As doações de móveis, roupas, alimentos, material de construção, eletrodomésticos e outros bens quaisquer não monetários, podem ser feitas das seguintes maneiras:
.Direto para entidade (que submterá o donativo à devida classificação)
.Para a comunidade de investimento social (no caso, para a Central de Donativos)

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SIMULAÇÃO

Veja nesta simulação o exemplo de uma doação feita a partir da página principal do portal da comunidade



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CADA CENTAVO

A doação começa por um cadastramento, onde o doador deve se identificar. Caso o doador não pretenda tornar pública sua identidade, ele poderá associar um código alfa numérico ao seu cadastro. O cadastro, com a devida identificação, é guardado em sigilo pela destinatária da doação.

Ao código alfa numérico (ou ao próprio nome, se não quiser sigilo) o doador deve associar uma senha secreta. No ato da gravação o sistema vai validar ou não o código alfa numérico e a senha (se já existem ou não no sistema).

Na planilha eletrônica de doações para a entidade beneficiada, disponível na página do portal, vai aparecer o valor doado e o doador. Ou melhor, o nome do doador que assim autorizou ou o código alfa numérico do doador que não quer tornar público seu ato pessoal de doação.

Eventuais doações anônimas depositadas diretamente em bancos devem ser também referenciadas nas planilhas. Mais claramente, toda e qualquer entrada de dinheiro deve ser lançada na planilha da entidade.

Assim, cada doador vai poder conferir se sua doação de fato foi contabilizada. E vai ver também quantas outras doações foram feitas e qual o valor de cada uma delas. Portanto, a fiscalização atenta de todos os doadores vai fazer com que cada centavo doado seja rastreado.

No final da planilha de doações os valores doados a cada entidade vão ser totalizados. E depois cada valor total é lançado no demonstrativo contábil eletrônico da respectiva entidade, ao lado de outras receitas. Pelo demonstrativo vai ser possível observar também as despesas realizadas com base nas receitas, onde se inclui cada doação.

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CENTRAL DE DONATIVOS

A melhor destinação de um donativo pode exigir muitos cuidados.

A Central de Donativos teria dois grandes cadastros. O Cadastro dos Donativos já recolhidos em seu armazém e o Cadastro das Demandas encaminhadas pelas entidades.

A Central de Donativos pretende prestar alguns serviços que garantam a liquidação mais justa e racional dos ítens desses dois cadastros, envolvendo todo e qualquer tipo de donativo.

Os serviços prestados serão:

a) Transporte do donativo da origem até o armazém, em alguns casos;
b) Agrupamento dos donativos de acordo com o tipo (roupas, calçados, móveis, eletrodomésticos, materiais de construção, máquinas, equipamentos, outros);
c) Armazenamento adequado e seguro;
d) Separação em alguns grandes grupos (por exemplo, alimentos, brinquedos, máquinas e equipamentos, geral. Alimentos teriam uma seleção e distribuição à parte, a exemplo do que acontece no Banco de Alimentos de Campinas; brinquedos precisam ter critérios pedagógicos de distribuição; máquinas e equipamentos de uso profissional precisam de avaliação caso a caso);
e) Classificação da doação quanto ao estado, utilidade e valor, com apoio de especialistas (possivelmente voluntários, que trabalham no ramo e avaliariam móveis, eletrodomésticos, outros). Tudo devidamente relatado em formulário apropriado e, os de maior valor, fotografados eletronicamente nos ângulos e lentes necessários;
f) Se necessário, encaminhamento para recondicionamento (móveis, máquinas de lavar, etc) ou assepcia (no caso de roupas, sapatos);
g) Disponibilização para a via mais adequada:
- comercialização (com arrecadação revertida conforme determinação do doador)
.através de leilão eletrônico tipo "mercado livre";
.presencial tipo "bazar" para assistidos;
.presencial tipo "bazar" aberto a qualquer interessado.
- direcionamento para o assistido cadastrado na ordem dos critérios estabelecidos;
- encaminhamento para reciclagem;
h) Entrega, no caso de o donativo ser direcionado para um assistido, ou encaminhado para reciclagem;
i) Prestação de contas diante da entidade beneficiada, no caso de o donativo ter sido comercializado.


Um contato com o portal "Mercado Livre" pode ser oportuno para discutir o interesse e eventuais condições para incluir no portal deles esta alternativa. Devidamente separada, com as explicações pertinentes.

O exemplo ilustrativo a seguir pode ajudar a compreender o porque de tantos serviços para dar um rumo proveitoso e justo a um donativo.

Vamos considerar o caso de um profissional que é promovido e vai trabalhar durante alguns anos no Exterior. Ficou muito contente, resolveu doar seus móveis, praticamente novos, para uma instituição. Aquela instituição tem várias famílias cadastradas, que moram em favelas, e necessitam de móveis. Qual a importância, para estas famílias, de terem em suas pequenas casas móveis sofisticados, de alta qualidade? Situações semelhantes acontecem com tênis novos, de grifes, agasalhos caros, roupas, sapatos.
Na Central de Donativos tudo que chega é classificado. Os móveis do exemplo em questão seriam fotografados eletronicamente. Classificados por especialistas, teriam um preço inicial atraente, especificações e condições divulgadas em boletim anexado, e ficariam por um período em leilão eletrônico. A melhor oferta arremataria os móveis (um conjunto estofado, por exemplo). O dinheiro arrecadado seria encaminhado para a instituição escolhida pelo doador. O atendimento da demanda por móveis será feito com a compra de móveis num padrão pré estabelecido pela comunidade. O dinheiro obtido no leilão, possivelmente, serviria até para comprar mais unidades de móveis do que os de alto padrão leiloados. No caso de tênis de grife novo, por exemplo, excluiria o problema sério de escolher quem seria o beneficiado com a doação. E o tênis poderia ser vendido no leilão eletrônico ou no bazar aberto a qualquer pessoa (quando for o caso de levantar fundos), ou até no bazar para assistidos (mais barato). No caso de ser vendido para levantar fundos, o dinheiro arrecadado poderá ser usado para comprar tênis dentro do modelo padrão previamente estabelecido para atender as necessidades apuradas entre os assistidos.
Portanto, o papel da Central é garantir o aproveitamento mais eficiente de qualquer doação encaminhada. Tudo na máxima transparência.

É importante deixar claro que, ANTES de receber o donativo, todas essas condições e respectivos motivos vão ser informados para o doador, que terá as alternativas para optar.

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SOLICITAÇÕES PÚBLICAS ESPECÍFICAS

São caminhos excepcionais de doações, para os casos de atividades que ainda não foram pactuadas claramente com o público em geral.

As doações, feitas através do botão "fazer donativo", têm como caminho natural o Orçamento Anual das entidades filiadas, com as devidas parcelas para o Plano Plurianual de Investimentos. Tanto o Orçamento Anual quando o Plano Plurianual de Investimentos são de conhecimento público, divulgados nas respectivas páginas eletrônicas de cada entidade.

Tudo é suprido dentro de uma seqüência pré estabelecida. Quando o internauta clica no botão "fazer donativo", todo um caminho é apresentado a ele.

Mas, no caso de projetos específicos, estão sendo propostas duas modalidades diferentes de captação de recursos. Esses projetos consistem em propostas inovadoras, que vão se concretizar na medida em que a Sociedade concordar, materializando esta postura através de ofertas específicas. A doação por parte da Sociedade subentende a - indispensável - aceitação do projeto proposto.

Por exemplo, no caso de uma creche beneficente filiada à entidade. Ela tem, na página, todas as informações do perfil de atuação, orçamento, plano plurianual, planilhas de custo, doações recebidas, etc. Para comprar alimento para as crianças não é necessária nenhuma explicação adicional.

Porém, para construir as instalações do Reciclagem Social, por exemplo, é necessário saber se a Sociedade concorda com o direcionamento de recursos para isso. Então são lançados, à parte, no portal da comunidade, as Solicitações Públicas e os Editais de Cooperação relacionados com o projeto.

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SOLICITAÇÃO PÚBLICA

Para os casos em que o valor ou serviço solicitado é pequeno, não exige grandes esforços para ser obtido. Presume-se que vai ser possível obter de uma única fonte o que é solicitado. Exige apenas o detalhamento do recurso solicitado, apresentando um link para o respectivo projeto.

Os doadores devem estar cientes que, no caso de doações feitas em serviços ou bens irrecuperáveis, não será possível devolução, se o projeto não for concluido.

Por exemplo, um arquiteto doa o lay out para orçamento do projeto executivo do Reciclagem Social. Se, ao longo do tempo não for efetivado o projeto, não haverá como devolver nada referente ao serviço de criação do lay out.

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EDITAL DE COOPERAÇÃO

É uma nova modalidade de solicitação pública de recursos de alto custo, que pressupõe a necessidade de várias doações expressivas.

Os editais comuns, referentes a processos licitatórios, interessam a empresas que querem VENDER seus produtos ou serviços. Os "editais de cooperação" se dirigem a pessoas físicas ou jurídicas que querem OFERECER algo que está sendo solicitado. Possivelmente, no caso das empresas ofertadoras, será uma forma de fortalecer a própria imagem diante da Sociedade.

Este tipo de edital, como diz o próprio nome, é um pedido de cooperação. A construção da Central de Acolhimento, por exemplo.

No Edital de Cooperação deve ter o projeto executivo e o valor pelo qual foi orçado. A ele é vinculada, em princípio, uma planilha de doadores com o prazo de validade da intensão de doar. Como se trata de uma situação de risco, o doador se cadastra e disponibiliza o valor por um período, que corresponde ao prazo de validade da intensão de doar. Se, naquele período, houver disponibilizações suficientes para iniciar o projeto, os doadores são convidados à efetivar as doações prometidas. Até então ninguém tirou centavo nenhum do bolso.

Os valores arrecadados são então lançados numa conta poupança vinculada ao projeto. A partir daí, as pessoas físicas/jurídicas que fizerem doações em dinheiro, vão aumentando o caixa do projeto. A divulgação do valor depositado no caixa do projeto vai sendo atualizada diariamente.

Em determinado momento a Equipe Multidisciplinar de Mobilização pode propor o fechamento do edital. É o momento em que vai se propor a realização do projeto com os recursos já obtidos.

Por exemplo, foi oferecida a mão de obra e mais um valor em dinheiro chegou de outros doadores. É feito então um edital de licitação, de acordo com a Lei Federal que rege este tipo de compra, para adquirir o material de construção. Se houver propostas e uma empresa vencedora, é utilizado o dinheiro obtido para comprar o material e oferecer à empresa que disponibilizou a mão de obra. Isso, é claro, sem deixar de equacionar questões como transporte periódico do material, armazenamento nos casos em que for necessário, administração da obra, etc.

Em determinado momento, pode também uma empresa propor o fechamento do edital. Ela aceita construir a obra com os recursos já disponíveis e publicados no espaço do edital. O que vai acontecer não é diferente, porque a lei tem que ser respeitada. Neste caso a Equipe Multidisciplinar de Mobilização também faz um Edital de Licitação e a empresa apresenta, na licitação, as condições que disse aceitar. Outras empresas podem participar e a melhor proposta apresentada, obviamente, será a vencedora.

O Edital de Cooperação é algo informal, que terá utilidade apenas como um instrumento de gestão das doações da sociedade para um projeto específico, à parte do que está implícito na relação da cinvs com a sociedade. É para os casos de projetos em separado, onde a sociedade vai dar ou não o aval, através de doações ou manifestações de intensões.

Já os Editais de Licitação fazem parte de algo oficial e que segue regras previstas em Lei Federal específica.

OUTRAS POSSIBILIDADES

O Edital de Cooperação é uma forma de manifestar publicamente a necessidade de cooperação da Sociedade para se obter algo que vai reverter em benefício da própria Sociedade. É uma forma de tornar público um pedido, que não vai ser feito pessoalmente, diretamente, a quem quer que seja. Porque essa é uma regra a ser respeitada no âmbito desta proposta.

Mas isso não exclui outros caminhos que já foram experimentados antes, desde que não incluam a abordagem direta.

Podem surgir várias possibilidades de a obra ser realizada. As propostas atípicas, que eventualmente surgirem a partir dos editais de cooperação, serão estudadas caso a caso pela Equipe Multidiscliplinar de Mobilização, resguardando os donativos recebidos de todos os doadores, grandes ou minúsculos.

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O VOLUNTÁRIO

O cadastro básico é preenchido por todas as pessoas que manifestam interesse em fazer algum tipo de contribuição. Para quem optar depois por um trabalho voluntário, vai aparecer o cadastro inicial, com novos campos para informar endereço, telefone, profissão, eventual atividade a mais, disponibilidade, quais serviços pretende oferecer ou se aceita o que for oferecido, quais serviços ou locais tem restrição, qual distância pode percorrer até o local de atuação, se só atuará nas dependências da entidade ou concorda em sair em serviço pela entidade, se conhece as "Reflexões para o Voluntariado", horários em que pode atender retorno, por telefone ou pessoalmente em determinado endereço.

REFLEXÕES PARA O VOLUNTARIADO

Esta mera sugestão tem como principal objetivo abrir a discussão sobre esta questão.

.O trabalho que realizo como voluntário é a expressão da minha vontade.

.A minha vontade pode não ser movida unicamente pela expectativa de prazer na realização do meu trabalho voluntário. Posso estar em busca de desafios, que vou encontrar ao longo de ações que têm como finalidade evidente a busca do bem comum. É coerente pretender que o aprendizado que espero dessas experiências faça parte da minha motivação.

.Ao investir nesses desafios devo estar ciente de que posso estar abrindo mão, momentaneamente, do meu conforto e de algumas preferências pessoais.

.A minha expectativa em relação ao ambiente e à atividade que vou encontrar no meu trabalho voluntário podem não corresponder à realidade do que, de fato, vou encontrar lá. Portanto devo me informar e me preparar ao máximo para atuar nas condições da realidade que encontrar. Nesta preparação, posso desistir antes do compromisso. Se aceitar, vou dedicar todo meu esforço para oferecer o melhor de mim durante meu trabalho voluntário.

.Meu compromisso com o trabalho voluntário envolve a boa prestação do serviço desempenhado e a minha construção pessoal. No momento em que alguma dessas duas condições estiver em dúvida, devo cessar aquele determinado trabalho voluntário.

.Durante minha participação em um trabalho voluntário posso não identificar, de imediato, determinadas potencialidades entre meus companheiros voluntários. Devo então entender isso com naturalidade e tentar apoiar no que puder e no que for aceito pela pessoa a quem eu oferecer. Devo estar ciente de que o desempenho individual médio do grupo pode estar abaixo do que eu me julgo capaz de fazer. A melhora dependerá da harmonia que motiva a cinergia do grupo.

.Durante meu trabalho voluntário posso também sentir dificuldade em manter o mesmo rítmo do meu grupo. Devo, então, solicitar a colaboração dos meus companheiros, sem atrapalhar a tarefa pessoal de cada um. Devo também pedir que avaliem a real contribuição que tenho prestado e, se notar algum descompasso, posso solicitar participação em outro grupo ou outra espécie de trabalho.

.O trabalho voluntário é de livre escolha e, como todo tipo de trabalho, tem também a missão de dignificar o trabalhador. Se não for bem sucedida uma determinada experiência minha com trabalho voluntário, poderei experimentar outras oportunidades, mesmo em outras instituições.

.Minhas experiências pessoais são muito importantes. Porém, devo compreender que não são transferíveis e aplicáveis a todas as pessoas. Elas vão encontrar caminhos próprios para as suas soluções pessoais, que podem ou não coincidir com os meus caminhos. Por isso, durante o trabalho voluntário, não devo emitir conceitos e posicionamentos pessoais como referência para as pessoas atendidas. Posso, sim, previamente, apresentar estes conceitos e posicionamentos no âmbito dos organizadores do trabalho voluntário, para que sejam discutidos. Diante dos atendidos só vou prestar meus serviços, e divulgar eventuais informações ou posicionamentos previamente orientados pelo grupo organizador daquele trabalho.

.Devo estar ciente de que, durante a realização do meu trabalho voluntário, posso estar sendo tomado como exemplo pelas pessoas atendidas.

.Todo trabalho voluntário está voltado para a construção da paz.

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VOLUNTÁRIO ESPECIALIZADO

Trata-se de um trabalho voluntário ESPECIALIZADO. Vai aparecer um cadastro, preenchido com os dados iniciais, com novos campos para informar o serviço que presta, disponibilidade de tempo, se usará as próprias ferramentas, qual formação teve, quanto tempo atua na área, o que vai precisar da entidade, se tem preferência ou restrição a algum tipo de entidade ou distância, horários em que pode atender retorno, por telefone ou pessoalmente em determinado endereço.

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TRABALHO DOADO
(principalmente para empregadores)

- Suprimento de mão de obra remunerada (exceto os casos de contratados diretamente pelas entidades)
Na prestação dos serviços previstos haverá necessidade de vigias, cozinheiras, faxineiras, camareiras, assistentes sociais, médicos, psicólogos, nutricionistas, e outros. A idéia é que as atividades que não puderem ser atendidas por voluntários se encaixem em dois novos regimes. Um deles seria:
. trabalho doado - seria o caso de trabalhadores contratados exclusivamente para servirem as necessidades de uma determinada entidade porém, teriam seus salários e todos os encargos pagos por empresas. Caso haja possibilidade legal o ideal seria que fossem funcionários incluídos no quadro de trabalhadores da empresa porém, lotados numa entidade. Haverá avaliação de adaptação e treinamento prévio oferecido por parte da entidade, para enquadramento nos padrões necessários.

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TRABALHO COMPARTILHADO
(só para empregadores)

- Suprimento de mão de obra remunerada (exceto os casos de contratados diretamente pelas entidades)
Na prestação dos serviços previstos haverá necessidade de vigias, cozinheiras, faxineiras, camareiras, assistentes sociais, médicos, psicólogos, nutricionistas, e outros. A idéia é que as atividades que não puderem ser atendidas por voluntários se encaixem em dois novos regimes. Além do trabalho doado, o outro seria:
. trabalho compartilhado - é o caso em que, por exemplo, uma Assistente Social de uma empresa passa um período ou um dia da sua jornada de trabalho da semana prestando serviço numa entidade filiada. Note que não se trata de trabalho fora da jornada, o que configuraria trabalho voluntário. É a empresa que conduz aquele funcionário para prestar serviço fora, para a entidade. Esta possibilidade pode ter problemas em relação a legislação trabalhista. No caso de ser possível seria exigido treinamento prévio do funcionário e expressa concordância e interesse em participar deste tipo de experiência profissional. Ou seja, precisa revelar este perfil durante a avaliação.

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