CENTRAL DE ACOLHIMENTO

Vai primeiro identificar e cadastrar eletrônica e biometricamente cada pessoa que chegar. Depois um psicólogo recebe cada pessoa ou grupo familiar para entender a realidade daquela situação. A partir daí é feito o encaminhamento e prestada toda orientação. Tudo com muita amabilidade. Deve ser também oferecida uma refeição. O atendimento na Central começa a identificar as pessoas que já estão dispostas a mudar. E inicia o preparo para um processo de mudanças.

Com a biometria, vai ser possível identificar qualquer caso de reincidência. Esses, terão outro encaminhamento. Porque o objetivo é motivar mudanças e não dar atendimento permanente a quem optou por ficar na rua.

Sendo assim presume-se que, em curto espaço de tempo, o contingente de pedintes diminua drasticamente. Desde que a população não insista em DAR esmolas, evitando a "profissionalização" de pedintes.