.transparência sustentadora
.investimento social
.novo pacto
.o tamanho do desafio
.trabalho seletivo
.querendo mudar
.tentativa assistida
.visão humanitária
.grupos de orientação
.transparência x insistência
.abnegados
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A PRÁTICA DA TRANSPARÊNCIA ATIVA
DEVE SER A CONDIÇÃO SUSTENTADORA
desta proposta
Eis a principal razão de ser desta proposta: a absoluta transparência! Na prática, é a transparência ativa (ou pró-ativa). Esta lógica pode ser identificada em tudo que está apresentado aqui. A começar pela "e-contabilidade" ou "net-contabilidade", completamente aberta na Rede. Além das novas formas que podem surgir para explicitar inquestionavelmente a lisura e a competência presentes em todas as atividades de cada entidade que vier a aderir.
No Terceiro Setor, esta condição de transparência deve ser decisiva. Porque o risco de desvirtuamento pode ser maior.
A idéia de que "o bem" surge em meio a uma atmosfera que santifica tudo que nela esta imerso, pode abrir espaço para as más intenções. O clima de confiança, como parte confortável desta atmosfera, torna constrangedor pedir uma prestação de contas. Porém, é justamente ao Terceiro Setor que está reservado o importante papel de criar um novo paradigma na gestão de recursos públicos. Sim, públicos, embora não-governamentais.
É necessário identificar esta realidade com clareza. O desembolso que é espontâneo, que não é imposto, mas é destinado ao bem comum, é dinheiro público! Porque vem do público com o fim de servir ao bem público. Não paga um conforto ou gosto pessoal nem é desembolsado com a expectativa de retorno financeiro. Exige, portanto, zêlo e, como tal, absoluta transparência. Se assim não for, será preferível que não se mantenha, que não se sustente ao longo do tempo. Daí o apelido de "transparência sustentadora". A transparência que também vem no sentido da vida, do "fluxo vital", como forma de racionalizar recursos destinados ao bem comum.
(veja neste menu, clicando em "Central de Donativos", os ítens "formas de doação", "doação simulada" e "rastreamento" )
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INVESTIMENTO SOCIAL É PARA
OTIMIZAR RESULTADOS SOCIAIS
Esta comunidade pretende fazer com que todo dinheiro ou outro valor doado seja utilizado da melhor forma possível.
Para isso pretende se constituir num sistema de gestão, de com orçamento zero, que se interponha entre o doador e o necessitado. O objetivo é evitar que a doação seja feita na base da pressão emocional, no meio da rua, ou pelo telefone, sem chance de o doador saber exatamente para que está contribuindo.
Esta comunidade pretende viabilizar o uso eficaz de doações (só espontâneas!) tanto direcionadas a entidades, como a pessoas que estão pedindo pelas ruas.
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UM NOVO PACTO
Esta comunidade pretende aproximar a parte da Sociedade que precisa de apoio, da parte que pode contribuir. Mas de uma forma diferente.
É um novo pacto.
Inteiramente baseado em transparência e credibilidade.
As entidades que concordarem vão implantar ou reafirmar um modelo de gestão estabelecido em metas claras, em projetos. Tudo dentro de padrões de qualidade. É um contrato aberto com a Sociedade.
Os carentes que não estiverem ligados a entidades terão também a oportunidade de se encaixar neste pacto, desde que revelem interesse em formular um projeto de vida visando a ascenção pessoal. Para isso vão contar, inicialmente, com a Central de Acolhimento.
Do outro lado, a Sociedade, as pessoas em geral, vão poder fazer doações para sustentar os novos propósitos dessas entidades, dentro dos termos pactuados. Como esses termos não incluem a abordagem direta - que é pedir direta e pessoalmente a doação - as pessoas que quiserem colaborar vão ter que tomar a iniciativa de ajudar. Primeiro vão se informar (o que poderá passar a ser feito através do portal a ser construído a partir desta página). E então vão decidir, de forma consciente, se vão participar e como vão participar desta comunidade de investimento social.
Afinal, pela Constituição Brasileira, a Proteção e a Assistência Social são obrigações do Governo, nas três esferas administrativas. Teoricamente, não seria necessário que ninguém doasse nada. Como a prática acaba exigindo o contrário, que ao menos as doações não sirvam para piorar o panorama de proteção e assistência social.
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O TAMANHO DO DESAFIO
Uma das metas desta comunidade é o dimensionamento e o mapeamento da carência em Campinas. Deve ser difícil, mas programas tipo bancos de dados e a mobilização da comunidade, devem permitir estimativas cada vez mais próximas.
A necessidade deste dimensionamento é premente. Surgem cada vez mais ongs e entidades voltadas para o atendimento desta ou daquela carência. E mesmo assim sempre tem gente desassistida! Dá a sensação de que, ajudando ou não ajudando, o problema sempre continua do mesmo tamanho.
O que se pretende é ter uma noção do número e condição dos carentes que vivem em Campinas, considerando cada segmento (crianças, idosos, deficientes, adultos, etc).
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TRABALHO SELETIVO
A estratégia desta proposta é manter, através de uma Central de Acolhimento e das atividades públicas motivacionais e orientativas, uma alternativa permanente de "nova conduta". Nesses locais, após as palestras ou outras atividades abertas para grupos, os interessados vão encontrar orientação sobre linhas de psicoterapia. Ou sobre grupos de terapia, desde os mais tradicionais, como "alcoólicos anônimos", até as novas modalidades que podem surgir a partir da mobilização que se espera de profissionais da área. A mudança, quando ocorrer, tem que ser muito espontânea. Tem que partir de uma escolha, de uma atitude do carente atendido.
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PARA QUEM DECIDIR MUDAR
A pessoa que decide deixar de pedir assume compromissos e passa a receber uma contrapartida suficiente, um apoio material provisório para sustentar também seus novos propósitos.
O primeiro compromisso é não mais pedir, nem mesmo se expor de forma a suscitar doações. Enfrentar vícios, como álcool ou drogas, buscando apoio especializado, também faz parte do compromisso. Crianças na escola e busca de avaliação médica para o acompanhamento necessário de toda a família. Engajamento em campanhas de saúde, desde prevenção da dengue até vacinação de animais domésticos.
Na medida em que corresponde aos compromissos assumidos consigo, logicamente vai alcançando - ou focando melhor - os seus objetivos. À base, também, de todo um apoio emocional, psicológico, que faz parte desta proposta. Vai contar também com o apoio dos Grupos de Orientação, num trabalho onde vai ser possível observar melhor o real interesse pela mudança ou os empecilhos a serem tratados.
O ponto final desta seqüência é sair da condição de carente.
Vale considerar que o trabalho digno e remunerado aparece como elemento importante no contexto do esforço para mudanças que conduzam à autonomia.
Os que, ao longo do tempo, não se mantiverem diante dos próprios compromissos, vão sendo naturalmente desligados do atendimento material. E indicados para os serviços assistenciais oficiais.
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TENTATIVA ASSISTIDA
A idéia não é criar um ambiente fictício de sucesso, de solução já alcançada. É preciso deixar claro que mudanças são difíceis, que o contexto de um país dito de "Terceiro Mundo" não favorece. Porém, mesmo diante das dificuldades, a pessoa fez uma nova opção. Um novo desafio está sendo encarado. Em nome da própria auto-estima a pessoa resolveu que quer uma vida diferente, sem precisar se expor ou agredir seu próprio ego para conseguir o que necessita ou o que simplesmente deseja.
O importante é deixar claro que o que se pretende é apoiar uma decisão QUE A PESSOA TOMOU. A decisão é dela, o maior interesse é dela e a Sociedade, como beneficiária indireta desta decisão, oferece um apoio previamente pactuado.
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VISÃO HUMANITÁRIA INDISPENSÁVEL
Precisa ficar claro que, na visão humanitária indissociável desta proposta, não cabe imaginar que as entidades que atendem idosos, ou outras pessoas carentes com limitações incontornáveis, vão esperar atitudes de transformação para prestar atendimento. Tanto no plano material, como no plano psicológico, essas pessoas precisam ser atendidas incondicionalmente. É o caso também de crianças, que ainda não estão preparadas para suas escolhas.
Mesmo sendo esta uma proposta voltada para transformações pessoais, a lógica de aproximar entidades que, pela própria natureza do público alvo, dificilmente vão conseguir estas mudanças entre os atendidos, está na consolidação de alguns hábitos importantes. Por exemplo, no fato de que essas entidades deverão se comprometer com a transparência ativa, mantendo aberta a contabilidade, caracterizando o perfil de seus atendidos, as metas da entidade, seus projetos, seus métodos e competência técnica. Através da página eletrônica que vão manter no portal desta comunidade, vão apresentar um perfil completo. E ainda, não estarão mantendo, entre a sociedade, a prática da abordagem direta, por não estarem mais pedindo contribuições diretamente às pessoas, em função do compromisso presente nesta proposta.
Esta comunidade poderá ainda incluir atendimentos a grupos que não encontram alternativas de apoio bem estruturadas e que se encaixem num contexto de segurança social, como é o caso do Acampamento Solidário.
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GRUPOS DE ORIENTAÇÃO
Para mudar de vida convém ter orientação para os novos caminhos. Os Grupos de Orientação vão levar informações e sugestões práticas em diversas áreas como limpeza e organização da casa, arquitetura do ambiente, culinária racional e saudável, convívio com animais domésticos, paternidade responsável e puericultura, família e prevenção contra as drogas, consumo eficiente, dentre outros. Tudo dentro de padrões técnicos. Não é a essência da mudança pretendida. São, sim, ferramentas essenciais para a mudança.
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Os Grupos de Orientação deverão ter um programa para cada tema específico. Cada programa será preparado por especialistas e apresentado através de cartilhas, vídeos, eventos, workshops palestras e principalmente, com orientações pessoais, no local onde a família mora. O processo de coaching talvez possa ser adaptado para esta relidade. Deve ser aproveitado o que já tiver sido produzido por órgãos oficiais ou outras entidades e que for avaliado como sendo de conteúdo adequado.
Os interessados em prestar atendimento através dos grupos terão que seguir rigorosamente o programa previamente preparado pelos especialistas, que devem oferecer também treinamento para esses multiplicadores.
Com o tempo, o que se espera é que, entre os próprios atendidos, surjam novos multiplicadores, que estarão levando essas informações para outros carentes. Isso pode começar com depoimentos através de vídeos, para motivar seus pares e, no futuro, pode haver a oportunidade de se tornar um multiplicador.
O momento oportuno para a aproximação dos Grupos de Orientação deve surgir na ocasião em que a família começa a expor determinadas carências ligadas ao conforto pessoal. As estratégias para transferir as orientações, para promover a conscientização a respeito dos vários temas, vai ser mais um desafio à criatividade das pessoas envolvidas no Grupo.
GRUPO 5 "S" - É comum faltar a essas famílias alguns móveis ou equipamentos domésticos importantes. Às vezes camas, colchões, fogão ou geladeira em melhores condições de uso. É hora do Grupo "5 S" conversar um pouco sobre a rotina da casa e, se for o caso, até sugerir a inclusão de mais móveis. Por exemplo, uma cômoda para facilitar a organização do quarto.
Mas é hora de questionar também o acúmulo de material no fundo da casa, ou as roupas empilhadas que não são mais usadas, a freqüência de lavagem de roupas. Fala-se também da economia de energia na hora de escolher uma geladeira e na rotina de uso dela, fala-se da racionalização no uso do gás. Pode também sugerir uma melhor disposição dos móveis da casa, conserto e recuperação de alguns já existentes. Tudo voltado para melhorar as condições de conforto no ambiente.
Eventuais resistências não devem ser contestadas ou repreendidas. Os motivos desse desinteresse diante da idéia de melhor organização podem ser discutidos posteriormente, quando for o caso, entre a pessoa e um terapeuta, ou grupo de terapia.
Os "5 S" ficaram conhecidos através dos programas de Qualidade Total e se referem às iniciais de 5 palavras, em inglês, relacionadas à organização pessoal e do ambiente.
GRUPO ARQUITETURA E URBANISMO - é comum também as famílias carentes solicitarem telhas, tijolos, portas ou janelas. É mais uma oportunidade para falar de organização interna e principalmente, salubridade e segurança da construção. É preciso observar se a estrutura da casa está bem dimensionada. Se existem janelas e portas suficientes para dar necessárias ventilação e insolação do ambiente. Se as técnicas construtivas estão sendo observadas. Se a privacidade mínima está sendo garantida, a funcionalidade também. Sempre lembrando a importância de se cadastrar legalmente todo o patrimônio e as obras em questão.
Assim cabe encaminhar à Sociedade um pedido de doação de material de construção ou orientação técnica.
As mudanças solicitadas que não estiverem de acordo com o Código de Obras não devem ser efetivadas.
GRUPO CULINÁRIA RACIONAL E SAUDÁVEL - a alimentação inadequada tem se constituído uma ameaça cada vez maior para a saúde pública. A obesidade está atingindo faixas etárias cada vez mais jovens. E as carências de alguns nutrientes permanecem, mesmo com o excesso de peso.
Nos hábitos alimentares do dia a dia é possível superar muitas dessas dificuldades. E ainda, otimizar os gastos com alimentação no orçamento doméstico.
É uma forma de dar maior aproveitamento ao que se recebe na cesta básica. Por exemplo, na redução do uso de óleo que, em alguns casos, permite grandes ganhos sem alterar em nada o paladar. O uso do sal e do açúcar também pode ser questionado na quantidade. A inclusão de frutas e verduras na dieta não sai cara e rende muito para a saúde, reduzindo os custos da manutenção do SUS. A opção por alimentos de época, em substituição aos de entressafra, mais caros, pode ser implementada com divulgação de algumas tabelas de preços do Ceasa. Isso sem contar sopas e outros pratos que podem ser feitos com o aproveitamento de folhas de cenoura, por exemplo, e talos de outros alimentos que, normalmente, são descartados.
Nada de novo nisso tudo. Faltam apenas orientação e incentivo para praticar.
GRUPO CONVÍVIO COM ANIMAIS DOMÉSTICOS - limite recomendável de proximidade com animais, vacinação, castração, alimentação, atenção necessária, responsabilidade diante da sujeira e do barulho dos animais, risco de ataques contra outras pessoas, direitos dos animais, legislação.
GRUPO DE PATERNIDADE RESPONSÁVEL E PUERICULTURA - Como evitar a gravidez indesejável. Cuidados para ajudar, desde a gravidez, o desenvolvimento saudável e seguro da criança. A forma de carregar o nenê, colocar no berço, como brincar, como dar banho e vestir, amamentação, calendário de vacinação.
GRUPO DE FAMÍLIA E PREVENÇÃO ÀS DROGAS - Orienta os pais e filhos, promovendo aproximação, principalmente no período da adolescência dos filhos.
GRUPO CONVIVÊNCIA SOCIAL E CIDADANIA - Boa convivência social, como se relacionar com vizinhos, com colegas, conhecidos ou parentes. Como contribuir com a paz social, com o meio ambiente, com o desenvolvimento, como utilizar adequadamente os recursos e serviços públicos, como questionar seus direitos e observar deveres. Valores, ética, e outros temas também podem encontrar aqui um espaço. Mais uma tentativa de recuperar um pouco as relações individuais e sociais, tão prejudicadas ultimamente.
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TRANSPARÊNCIA CONVINCENTE
É bom lembrar que as doações, capazes de tornarem possível todo o apoio sugerido nesta proposta, já circulam. Afinal muitas e muitas famílias se sustentam com o que ganham pedindo. Às vezes obtêm até recursos em quantidade superior ao necessário, gerando excedentes para "pedintes profissionais", ou até para o sustento compulsivo de vícios.
A adminstração desses recursos pela sociedade tende, portanto, a otimizar o utilização deles.
É de se supor que, boa parte desses recursos que já circulam, é doada por força do "marketing" da abordagem direta. A insistência, a dramatização do apêlo, seguramente são responsáveis por parte das doações.
No entanto, uma nova variável vai ser introduzida, podendo representar uma motivação diferente para incorporar novos doadores: é o compromisso, planejado com competência e pactuado com transparência.
Esta é a grande "aposta": que a iniciativa de contribuição, ao se aproximar da consciência, possa superar, em valor, o "marketing da dramatização", que constrange e se sobrepõe à real intenção do doador.
Para que vença o lado desejado, possivelmente a transparência, tanto no que se refere a meios como a metas, será a grande força convincente.
Isso não significa CONQUISTAR confiança. Significa SUSTENTAR permanentemente a confiança, à base da prática da transparência ativa. O que corresponde a criar ou adotar cada vez formas mais explícitas de evidenciar a lisura administrativa.
Se, pelos princípios apresentados, não cabe pedir diretamente doações (abordagem direta), fique claro que não cabe também pedir confiança e, neste caso, nem direta nem indiretamente. Ao contrário, o que se espera é a permanente DESCONFIANÇA. Não como insinuações levianas, mas como fiscalização atenta, responsável, renovando dia a dia a segurança de que o uso, de qualquer recurso recebido como doação espontânea, está sendo feito de forma correta.
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"ALFORRIA" AOS ABNEGADOS
É comum observar em muitas entidades uma quase dependência da ação de uma ou duas pessoas muito abnegadas, que se dedicam de corpo e alma, sacrificando até necessidades pessoais. Esses seres humanos especiais, é claro, são indispensáveis. Porém, através desta proposta pretende-se aliviar ao máximo a carga sobre eles. Até para que o ambiente se torne atraente e motivador para mais e mais pessoas.
Esse é um dos desafios - talvez o principal - do modelo de gestão a ser criado. Afinal, o que se pretende é um sistema de administração que propicie a máxima eficiência na utilização de todos recursos materiais e humanos disponíveis. A concentração ou o acúmulo de atividades em mãos de poucas pessoas, denuncia a má administração.
Não é justo que poucas pessoas se sintam responsabilizadas por iniciativas de muitos. Que se sintam responsabilizadas pelos destinos de tantos, a ponto de assumirem sacrifícios para cumprir compromissos que não são só delas.
A presença dessas pessoas abnegadas deve representar um estímulo para cada grupo. Deve enriquecer o trabalho com experiência e com o exemplo de dedicação. Mas a sustentação das atividades deve ser uma responsabilidade igual para todos, dentro do compromisso que cada um assumiu.
Assim a participação de cada pessoa tende a ser muito estimulante porque, com um pouco de atuação - desde que conscientemente assumida e disciplinadamente desenvolvida - vai ser possível observar mudanças significativas.
O que se pretende é abrir a participação a um número cada vez maior de pessoas, gerando maior presença e fiscalização das atividades por parte da sociedade, com o conseqüente enriquecimento do trabalho, a partir das sugestões e inovações que serão naturalmente observadas no dia a dia.
Deve representar ainda um espaço saudável de convivência pelo trabalho.
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