Com base nesses três princípios, esta comunidade pretende aproximar a parte da Sociedade que precisa de apoio, da parte que pode contribuir. Mas de uma forma diferente.
É um novo pacto.
Inteiramente baseado em transparência e credibilidade.

As entidades que concordarem vão se abrir ao máximo para a avaliação pública e vão se comprometer a não abordar mais diretamente as pessoas para pedir doações. Vão implantar ou reafirmar um modelo de gestão estabelecido em metas claras, em projetos. Tudo dentro de padrões de qualidade. É um contrato aberto com a Sociedade. Os carentes que não estão ligados a entidades terão também a oportunidade de se encaixar neste pacto, desde que revelem interesse em formular um projeto de vida visando a ascenção pessoal. Para isso vão contar, inicialmente, com a Central de Acolhimento.

Do outro lado, a Sociedade, as pessoas em geral, vão poder fazer doações, para sustentar os novos propósitos dessas entidades, dentro dos termos pactuados. Como esses termos não incluem a abordagem direta - que é pedir diretamente a doação - as pessoas que quiserem colaborar vão ter que tomar a iniciativa de ajudar. Primeiro vão se informar (o que poderá ser feito através do portal a ser construído a partir desta página). E então vão decidir, de forma consciente, se vão participar e como vão participar desta comunidade de investimento social.

Afinal, pela Constituição Brasileira, a Proteção e a Assistência Social são obrigações do Governo, nas três esferas administrativas. Teoricamente, não seria necessário que ninguém doasse nada. Como a prática acaba exigindo o contrário, que ao menos as doações não sirvam para piorar o panorama de proteção e assistência social


Mais detalhes a partir da página de rosto, ao final deste resumo.